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“É Assim Que Acaba”: A Constelação Familiar Explica a Violência Doméstica

Se você já assistiu o filme É Assim Que Acaba, sabe que a trama aborda temas delicados, como relacionamentos abusivos e violência doméstica. O nome do filme original, em inglês é “It Ends With Us” em português: “Isso Acaba Aqui Com A Gente”, ou seja, a história nos faz refletir sobre como traumas e padrões familiares podem se repetir ao longo das gerações, mesmo quando os protagonistas buscam um caminho diferente. A Constelação Familiar Sistêmica oferece uma visão única sobre essas dinâmicas, ajudando você a compreender como os sistemas familiares influenciam as escolhas e comportamentos dentro dos relacionamentos.

A Constelação Familiar mostra que a violência doméstica muitas vezes não é apenas um problema individual, mas uma manifestação de desequilíbrios profundos no sistema familiar. Questões como lealdades invisíveis, exclusões ou conflitos entre figuras maternas e paternas podem criar um ciclo que se perpetua. No filme, fica evidente que essas dinâmicas afetam não apenas os parceiros envolvidos, mas também os filhos, e isso perpetua o sofrimento de geração em geração.

Com a abordagem da Constelação Familiar, você pode identificar as origens sistêmicas da violência doméstica e buscar soluções que vão além do superficial. Este artigo explora como esses padrões aparecem no filme e no cotidiano de quem enfrenta esse tipo de problema. Se você deseja entender melhor o impacto da violência doméstica e encontrar caminhos de transformação, continue a leitura.

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Entenda O Que É A Violência Doméstica Segundo a Constelação Familiar Sistêmica

Quando você pensa em violência doméstica, provavelmente associa o tema a ações como agressões físicas, psicológicas ou emocionais. Na perspectiva da Constelação Familiar Sistêmica, a violência vai além do que é visível. Ela é compreendida como um sintoma de desequilíbrios profundos no sistema familiar, muitas vezes originados em gerações anteriores.

A violência doméstica pode se manifestar de diferentes formas. Entre os tipos mais comuns estão:

  • Violência Física: caracterizada por agressões corporais que causam dor ou ferimentos.
  • Violência Psicológica: envolve manipulação, humilhação, controle ou qualquer comportamento que afete o estado emocional e mental da pessoa.
  • Violência Sexual: ocorre quando há coerção ou imposição de atos sexuais contra a vontade do outro.
  • Violência Patrimonial: refere-se ao controle ou destruição de bens materiais, documentos ou recursos financeiros.
  • Violência Moral: consiste em calúnias, difamações ou ações que ferem a dignidade da vítima.

A Constelação Familiar propõe que eventos como exclusões, perdas ou injustiças dentro do sistema familiar podem desencadear padrões de comportamento que se manifestam em relacionamentos futuros. Por exemplo, se uma pessoa permanece leal a um membro da família que sofreu violência, ela pode, inconscientemente, repetir ou atrair situações semelhantes em sua própria vida. Isso ocorre porque o sistema busca compensar ou equilibrar o que foi vivenciado por seus ancestrais.

Quando você entende a violência doméstica por essa ótica, você percebe que as ações não surgem isoladas, mas estão profundamente conectadas ao histórico de dor e exclusões da família. Esse olhar abre espaço para que você enxergue possibilidades de transformação, para que isso possa trazer equilíbrio ao sistema e interromper ciclos prejudiciais.

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A Raiz da Violência Doméstica no Sistema Familiar

A violência doméstica geralmente tem raízes profundas nos padrões e dinâmicas de um sistema familiar. Se você observar atentamente, perceberá que esses comportamentos não surgem por acaso. Na Constelação Familiar Sistêmica, acredita-se que a violência pode ser um reflexo de exclusões, traumas não resolvidos ou desequilíbrios que se perpetuam ao longo das gerações.

Um exemplo comum é quando membros da família carregam sentimentos ou responsabilidades que não lhes pertencem. Isso pode acontecer se um ancestral sofreu uma perda grave ou foi excluído do sistema, como no caso de uma separação traumática ou de uma morte precoce. Esses eventos podem gerar lealdades invisíveis, e levar os descendentes a vivenciarem situações semelhantes para manter um tipo de “equilíbrio inconsciente” no sistema.

Além disso, a violência pode surgir como uma forma de expressão de dor reprimida, tanto individual quanto coletiva. Se um dos pais sofreu abusos ou agressões em sua infância, esse padrão pode ser repetido nos relacionamentos futuros. Ao identificar essas raízes no sistema familiar, você pode compreender melhor o que alimenta a violência doméstica e buscar soluções que ajudem a romper esses ciclos prejudiciais.

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Lealdades Invisíveis nos Relacionamentos Abusivos

As lealdades invisíveis são vínculos inconscientes que você mantém com seu sistema familiar, mesmo sem perceber. Na Constelação Familiar Sistêmica, essas lealdades são vistas como formas de honrar os membros da família, mas podem levar você a repetir padrões prejudiciais. Nos relacionamentos abusivos, elas têm um papel significativo, pois podem fazer com que você aceite situações de violência como algo “normal” ou inevitável.

Esses vínculos invisíveis geralmente surgem de acontecimentos mal resolvidos no sistema familiar. Por exemplo, se alguém na sua família foi vítima de violência ou exclusão, você pode carregar a dor desse evento e replicar comportamentos que refletem o sofrimento daquela pessoa. Isso acontece porque o sistema busca equilíbrio, ainda que de maneira inconsciente.

Exemplos de como as lealdades invisíveis se manifestam em relacionamentos abusivos:

  • Repetição de Padrões Familiares:
    Se você cresceu em um ambiente onde a violência era presente, pode repetir esse comportamento nos seus relacionamentos. Mesmo sem perceber, a dinâmica abusiva pode parecer familiar ou até confortável.
  • Escolha de Parceiros Abusivos:
    Você pode, inconscientemente, atrair parceiros que reproduzam o papel de figuras do passado. Isso pode ocorrer se um ancestral foi vítima de abuso e você busca, de forma inconsciente, reviver ou reparar essa experiência.
  • Autossabotagem nos Relacionamentos:
    As lealdades invisíveis podem levar você a aceitar comportamentos abusivos como forma de “compensar” erros cometidos por outros membros da família. Essa dinâmica pode criar ciclos de sofrimento difíceis de romper.
  • Dificuldade em Romper o Ciclo:
    Mesmo quando você percebe que está em um relacionamento abusivo, as lealdades invisíveis podem dificultar a sua saída. É como se uma força maior o mantivesse preso ao vínculo, como forma de manter a conexão com o sistema familiar.

Diante disso, ao compreender essas lealdades, é possível trazer à luz os vínculos inconscientes que sustentam os relacionamentos abusivos. Isso abre o caminho para que você quebre o ciclo e busque uma vida mais equilibrada e saudável.

Relacionamentos Abusivos

Lições sobre a Violência Doméstica no Filme É Assim Que Acaba

O filme É Assim Que Acaba traz lições importantes sobre violência doméstica que podem ajudar você a compreender as dinâmicas complexas presentes em relacionamentos abusivos. A história da protagonista, Lily, não apenas expõe os desafios enfrentados por quem vive em um relacionamento violento, mas também revela como as raízes desses comportamentos podem estar ligadas a padrões familiares mais profundos.

O filme começa com a visão da Lily, destaca o quanto pode ser difícil perceber a violência, e assim como acontece com muitas mulheres da vida real, Lily demorou para entender que estava dentro de um relacionamento tóxico. A primeira vez que aconteceu, ela pensou que realmente foi um acidente. Em uma outra ocasião, ele fez parecer que ela “tropeçou” e que ele, na verdade estava protegendo. Assim aconteceram muitos “acidentes” até que a Lily percebeu se tratar de uma violência doméstica.

Sabemos que não é fácil sair de um relacionamento assim, no filme, o marido da Lily é lindo, rico (como ele mesmo adora lembrar o tempo todo) e um neurocirurgião de sucesso. Seria abrir mão de conforto, da crença de ter encontrado o “homem perfeito”, ter o casamento dos sonhos e tantas outras crenças que cultivamos ao longo da vida. Sair de um relacionamento abusivo muitas vezes significa abrir mão de crenças e sonhos.

Através da Constelação Familiar Sistêmica, você pode enxergar os eventos do filme sob outra perspectiva. O comportamento dos personagens e os conflitos que vivenciam não são apenas individuais, mas refletem questões herdadas do sistema familiar. Esse olhar ajuda a identificar os padrões e a buscar caminhos de transformação para evitar que eles se perpetuem.

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As principais lições do filme sobre violência doméstica são:

  1. Reconheça os sinais de abuso desde o início:
    No início do relacionamento, muitas vezes os comportamentos abusivos são mascarados por gestos de carinho ou proteção. No filme, Lily percebe pequenos sinais de controle e agressividade que, com o tempo, evoluem para violência explícita. Identificar esses sinais precocemente é essencial para evitar que o ciclo de abuso se consolide.
  2. Entenda que a violência não é apenas física:
    O filme mostra que a violência pode se manifestar de várias formas, como controle emocional, manipulação e ameaças. Essas ações, embora não deixem marcas visíveis, têm impactos profundos na saúde mental e emocional de quem as vivencia.
  3. A força para romper o ciclo de violência:
    Lily enfrenta o dilema de continuar no relacionamento ou proteger a si mesma e sua filha. Essa escolha ilustra como romper o ciclo exige coragem e apoio, especialmente quando existem lealdades invisíveis que dificultam a saída.
  4. O impacto da violência nos filhos:
    O filme destaca que as crianças são diretamente afetadas pela violência doméstica, mesmo quando não são as vítimas diretas. Elas absorvem os padrões do ambiente em que vivem, o que pode influenciar seus futuros relacionamentos e comportamentos.
  5. A importância do apoio externo:
    Lily encontra forças ao buscar apoio fora do relacionamento, seja por meio de amigos, familiares ou da sua própria resiliência. O filme ressalta que você não precisa enfrentar a violência sozinho, e que buscar ajuda é um passo essencial para superar esse ciclo.

Essas lições demonstram que compreender a violência doméstica vai além de julgar os atos visíveis. É necessário olhar para os padrões herdados, as dinâmicas familiares e as decisões individuais para promover mudanças verdadeiras.

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Como a Energia Materna e Paterna Influenciam o Ciclo de Violência

Na Constelação Familiar Sistêmica, as energias materna e paterna são elementos fundamentais para o equilíbrio de qualquer sistema familiar. Quando essas energias estão em harmonia, você sente uma base sólida para se relacionar de maneira saudável. No entanto, quando há desequilíbrios ou desconexões com a figura materna ou paterna, isso pode impactar diretamente os seus relacionamentos e até perpetuar ciclos de violência doméstica.

A energia materna está relacionada ao acolhimento, à nutrição emocional e ao senso de pertencimento. Se você teve uma relação distante ou conflituosa com sua mãe, pode se sentir inseguro em aceitar o cuidado e o amor, o que pode influenciar a escolha de parceiros que reproduzem essa dinâmica.

Já a energia paterna é associada à proteção, à força e à capacidade de colocar limites. Se a figura paterna foi ausente ou autoritária, isso pode gerar dificuldades em estabelecer limites saudáveis nos relacionamentos, abrindo espaço para abusos ou submissão.

Formas como as energias materna e paterna influenciam o ciclo de violência:

  1. Ausência ou fragilidade na energia materna:
    Quando você sente que não recebeu o acolhimento emocional necessário da sua mãe, pode buscar em relacionamentos abusivos uma tentativa inconsciente de suprir essa carência. Esse desequilíbrio também pode fazer com que você tolere comportamentos abusivos para manter a conexão com o parceiro.
  2. Conflito com a energia paterna:
    Se a figura paterna representou abuso ou autoritarismo, você pode replicar essas características nos seus próprios relacionamentos ou atrair parceiros com comportamentos similares. Isso reflete a busca inconsciente por resolver traumas não superados com o pai.
  3. Desconexão entre as energias materna e paterna:
    A falta de equilíbrio entre essas duas energias pode gerar insegurança e dificuldade em construir relacionamentos saudáveis. Por exemplo, se um dos pais foi excluído ou desvalorizado, isso pode levar você a reproduzir dinâmicas de rejeição ou submissão em suas relações.
  4. Impacto transgeracional:
    Muitas vezes, padrões de violência e desequilíbrios energéticos não começam em você, mas são herdados de gerações anteriores. Conflitos não resolvidos entre seus pais ou avós podem criar um terreno fértil para que os mesmos ciclos se repitam na sua vida.

Quando você compreende o impacto dessas energias e busca restaurar o equilíbrio entre elas, é possível romper o ciclo de violência. A Constelação Familiar oferece uma abordagem poderosa para identificar e transformar essas dinâmicas, criando um caminho para relacionamentos mais saudáveis e equilibrados.

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Soluções Sistêmicas para Quem Atravessa uma Violência Doméstica

Quando você enfrenta a violência doméstica, pode parecer difícil enxergar uma saída. No entanto, a Constelação Familiar Sistêmica oferece soluções poderosas para romper com esse ciclo de violência, restaurando o equilíbrio no sistema familiar e ajudando você a reconstruir sua vida. Essas soluções visam não apenas tratar o sintoma da violência, mas também as causas profundas que mantêm esse ciclo.

A Constelação Familiar permite que você encontre caminhos para:

  1. Identificar e curar os padrões familiares invisíveis:
    A violência muitas vezes é perpetuada por lealdades invisíveis e dinâmicas familiares que são transmitidas de geração em geração. A Constelação permite que você revele essas lealdades e, com isso, se liberte dos padrões que sustentam o abuso, criando um novo caminho para sua vida.
  2. Restaurar o equilíbrio entre as energias materna e paterna:
    A falta de equilíbrio nas energias materna e paterna pode ser um fator chave no ciclo de violência. Ao restaurar esse equilíbrio, você pode fortalecer a sua autoconfiança e estabelecer relacionamentos mais saudáveis, sem a repetição de padrões de abuso.
  3. Estabelecer limites saudáveis:
    A violência doméstica muitas vezes surge da falta de limites claros. Ao entender e trabalhar essas dinâmicas, você pode aprender a estabelecer limites saudáveis em seus relacionamentos, o que impede a continuidade do abuso e reforça o respeito mútuo.
  4. Transformar a dor em força:
    A Constelação Familiar oferece a possibilidade de transformar as experiências dolorosas em fontes de força. Ao resgatar o que foi perdido ou mal resolvido, você poderá encontrar recursos internos para não apenas superar a violência, mas também crescer emocionalmente e espiritualmente.
  5. Buscar apoio externo de forma ativa:
    Muitas vezes, as vítimas de violência doméstica sentem-se isoladas. A Constelação Familiar também trabalha com a ajuda de outros membros da família ou profissionais, criando um ambiente de apoio e compreensão. O auxílio externo é fundamental para interromper o ciclo de violência e oferecer um suporte contínuo.
  6. Ação de reconexão e perdão:
    A solução sistêmica também pode envolver a reconexão com membros familiares ou ancestrais que foram excluídos ou desrespeitados. O perdão, quando genuíno, pode ser uma ferramenta poderosa para libertar-se das amarras emocionais que sustentam a violência doméstica.

Essas soluções sistêmicas proporcionam um caminho para a cura e a transformação, permitindo que você rompa com o ciclo de violência e construa uma vida mais equilibrada e saudável.

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Conclusão: Transformações Que Você Pode Fazer com a Constelação Familiar Sistêmica

A Constelação Familiar Sistêmica oferece a você a oportunidade de transformar sua vida, especialmente se você está enfrentando a violência doméstica. Ao olhar para os padrões familiares e reconhecer as dinâmicas invisíveis que perpetuam o abuso, você pode começar a reescrever sua história e criar novas possibilidades para o futuro.

Na Constelação Familiar Sistêmica você tem acesso a um processo profundo de cura que vai além do simples entendimento das circunstâncias. Você pode transformar as energias materna e paterna, restaurando o equilíbrio e fortalecendo sua autoestima e autoconfiança. A partir desse ponto, a violência pode ser confrontada com novos recursos internos, permitindo que você recupere seu poder e se liberte dos ciclos prejudiciais.

Além disso, quando você compreende os padrões transgeracionais, você se torna capaz de interromper o ciclo de violência não apenas para si, mas para as próximas gerações. A Constelação Familiar ajuda você a resgatar o que foi perdido ou distorcido no sistema familiar, restaurando a harmonia e possibilitando uma vida mais plena e saudável.

Frases de Solução de Relacionamentos Abusivos Da Constelação Familiar

“Eu aceito minha história e a história da minha família, e escolho viver sem carregar o peso do abuso.”

“Eu me desconecto das lealdades invisíveis que mantêm a violência e abro espaço para o amor e o respeito.”

“Eu reconheço a dor do meu sistema familiar e escolho a paz e a harmonia no lugar do conflito.”

“Eu aceito a minha energia feminina e masculina, e restauro o equilíbrio dentro de mim e no meu sistema familiar.”

“Eu honro meus pais e ancestrais, mas escolho viver uma vida sem repetição de padrões de abuso.”

Oração de Cura Ancestral para as Mulheres do Sistema

“Eu me conecto com o poder ancestral das mulheres que vieram antes de mim.
Reconheço e honro as experiências e dores de minhas ancestrais, as mulheres que carregaram os fardos de seus próprios tempos.
Eu os vejo, eu os sinto, e agradeço por tudo o que elas foram e fizeram para que eu pudesse estar aqui, hoje.

Eu libero as dores, os traumas e as marcas de violência que foram transmitidos de geração em geração, e entrego tudo aquilo que não me pertence.
Eu sou grata pelas lições, mas escolho a cura para mim e para todas as mulheres do meu sistema familiar.

Hoje, eu sou forte e poderosa, e abro espaço para a paz e o amor fluírem em minha vida.
Eu perdoo as mulheres e os homens do meu sistema que viveram e sofreram com a dor do abuso.
Eu perdoo a mim mesma pelas vezes que me senti impotente, e agora, resgato a minha força, a minha voz e o meu direito à felicidade.

Eu restauro o equilíbrio das energias femininas e masculinas em meu ser.
Eu reivindico minha identidade e minha liberdade de ser quem eu sou, sem medo, sem culpa e sem vergonha.
Eu acolho meu corpo, minha mente e meu espírito com amor e compaixão.

Que as mulheres do meu sistema familiar sejam curadas, e que eu seja uma ponte de cura para todas elas, hoje e sempre.
Com todo o amor que existe em meu coração, eu fecho o ciclo da dor e abro o ciclo da paz, do respeito e do empoderamento.

Assim, é. Assim será.”

Autoria do Artigo

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Cristina Cruz

Psicanalista e Terapeuta; Consteladora Familiar; Especialista em Compulsão Alimentar; Obesidade e Relacionamentos Abusivos;